Estão sendo realizadas desde terça-feira (07), as triagens dos pacientes da região de saúde da Serra da Capivara que devem realizar procedimentos cirúrgicos através dos mutirões de cirurgia de catarata da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).
As cirurgias serão realizadas de 11 a 13 de setembro, no Hospital Regional Senador Candido Ferraz, na cidade de São Raimundo Nonato e vão beneficiar mais de 500 pessoas.
“O processo de seleção dos pacientes que necessitam das cirurgias acontecerá até quinta-feira (09) e a cirurgias acontecerão no final de semana e segunda-feira”, explica a diretora de Unidade de Descentralização e Organização Hospitalar da Sesapi, Joselma Oliveira.
Também estão previstas cirurgias para os municípios de Corrente, que acontecem dia 09 de setembro, e São João do Piauí, de 15 a 16 de setembro, onde serão atendidos 600 pacientes. Desde julho, a Sesapi retomou os mutirões de cirurgias de catarata que já beneficiaram 2.104 pacientes de norte a sul do estado.
“Já realizamos mutirões nas cidades de Piripiri, Cocal, Parnaíba e Bom Jesus, que beneficiam moradores de vários municípios, que fazem parte dos territórios dos Cocais, Planície Litorânea e Chapada das Mangabeiras. E estão em processo de triagem os pacientes dos territórios da Serra da Capivara e Chapada das Mangabeiras. Nosso objetivo é até o final do ano realizar mutirões em todos os territórios do Piauí”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.
Para ter acesso aos procedimentos cirúrgicos, dos mutirões de cirurgias da Sesapi, os pacientes precisam procurar a secretaria municipal de Saúde de sua cidade, por onde são avaliados e encaminhados, se necessário, para a etapa de triagem onde são examinados para saber as necessidades ou não de cirurgia.
“Neste primeiro momento as vagas são para as pessoas de 60 anos ou mais, que estão inseridas na regulação. Porém aqueles que encontram-se com algum problema de saúde na visão é importante que vá até a secretaria de seu município e se informem sobre a triagem, já que as vagas foram pactuadas por regiões de saúde”, ressalta Joselma Oliveira.
Da Redação
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