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Polícia Civil não consegue localizar suspeito de estuprar primas e irmãs em Teresina

Estudante de medicina acusado de abuso sexual contra crianças da própria família. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), vem tentando intimar o estudante de medicina Marcos Vitor Aguiar Dantas Pereira, de 22 anos, que está sendo investigado sob suspeita de abuso sexual de duas primas e duas irmas . Entretanto, até o momento, Marcos não foi localizado.

Segundo o advogado Rodrigo Araújo, representante da família das vítimas, o suspeito foi procurado em sua casa na cidade de Manaus (AM), local onde reside atualmente, mas não foi encontrado. Além disso, a polícia também verificou na residência da mãe do suspeito, porém sem sucesso.

De acordo com Matheus Zanatta, gerente das delegacias especializadas, o suspeito só é considerado fugitivo se houver um mandado de prisão, o que não é o caso de Marcos Victor. “O investigado é considerado foragido quando existe um mandado de prisão em aberto e ele não é localizado. Não temos nenhum mandado de prisão em face do Marcos, assim ele não é considerado foragido”, explica o delegado.

Ao PortalODia.com, Priscila Campos, mãe de uma das vítimas, conta que o investigado já trocou de advogado quatro vezes e que, até o momento, não conseguiu contato com a defesa do estudante.

“Ninguém sabe onde ele está. A delegada responsável pelo caso afirma que a polícia está procurando e tentando localizá-lo. Ele diz que não está foragido, mas nós não conseguimos contato nem mesmo com o advogado. Ele já trocou de defesa quatro vezes e sempre que ligamos para um advogado, eles afirmam que não estão mais no caso”, comenta.

Priscila Campos postou em suas redes sociais um apelo a qualquer pessoa que possa ajudar a identificar o paradeiro de Marcos. Na postagem, ela afirma que ao sumir dessa maneira, o investigado demonstra intenção de fuga. “Peço ajuda de toda a sociedade para divulgar em massa as fotos desse foragido para que qualquer pessoa possa denunciar às autoridades competentes. Qualquer pessoa pode ajudar a salvar mais crianças. Ele não pode conviver em mais um dia em sociedade”.

Fonte: portalodia.com