O diretor do IFPI – Campus de Picos, Prof. Dr. Lourenilson Leal de Sousa (Nilsim), avalia positivamente os sete meses da sua gestão. Eleito para o cargo no dia 26 de maio de 2021, ele tomou posse em 26 de agosto, em meio ao momento complicado da pandemia da Covid-19. Naquele período as aulas estavam ocorrendo de forma virtual. O diretor fala sobre os desafios da gestão, mas enfatiza o empenho dos professores e técnicos na busca de soluções para as demandas.
“A gente avalia positivamente, um coletivo de professores, servidores, enfrentando esse desafio, com um fim de uma pandemia e todas essas dificuldades financeiras que a rede federal vem passando de infraestrutura e recursos; são desafios que estamos enfrentando, tentando trazer nossos alunos de volta para a instituição, oferecendo para eles uma educação de excelência para as demandas sociais, que é a missão do Instituto Federal”, relatou Nilsim.
O diretor salientou que os alunos demonstravam interesse em retornar para as aulas presenciais, ansiando pela interação com os colegas e professores. “Tem sido positivo esse retorno presencial”, comentou.
Desafios
Um dos grandes desafios da atualidade é o contingenciamento dos recursos destinados pelo governo federal, que tem dificultado a gestão das instituições de ensino federal pelo Brasil. São muitas as despesas a serem administradas: empresas que prestam serviço de vigilância, manutenção, jardinagem, cozinha. “São recursos que são administrados diretamente pela Pró-reitoria de Administração do Instituto Federal”, explicou.
Comunidade escolar
Na atualidade, o IFPI de Picos atende 1300 estudantes nos três turnos, dos quais 900 estão frequentando regularmente, enquanto os 400 restantes estão reingressando. Durante o período da pandemia foram desenvolvidos os auxílios de conectividade e a distribuição de tablets.
O corpo docente do IFPI é formado por 78 professores, dos quais 69 estão em exercício e nove estão afastados fazendo mestrado ou doutorado.
Hoje, o IFPI tem fornecido profissionais para o mercado de trabalho local e regional. Processo facilitado pelos projetos de extensão, que os liga diretamente às empresas. Uma vez que são desenvolvidas pesquisas, perfazendo o eixo: ensino, pesquisa e extensão, outros estudantes preferem verticalizar nos estudos e entrar na universidade.
