Por Maria Gizelly
Estagiária/ R.Sá
Os palhaços são artistas que divertem e põe um sorriso no rosto das pessoas, sejam elas crianças ou adultas. Em Picos existe o grupo “Mímicos da Alegria”, que utiliza a forma de atuar de um mímico e a maquiagem de palhaço. Um dos integrantes desse grupo é o Leonel Feitosa, que há 14 anos dá vida ao palhaço Corumu. Além do trabalho de levar alegria às pessoas, Leonel é mestrando em computação pela UFPI, professor e ciclista. Conheça mais sobre a sua história como artista.
B.S – Quando surgiu a ideia de ser um palhaço mímico?
A ideia surgiu no ano de 2007, dentro do grupo de jovens da Igreja Católica, a partir de apresentações desenvolvidas pela a equipe de teatro. Dentre as estruturas de apresentação foi proposto uma apresentação com mímica, daí começamos o contato com a arte, logo em seguida realizei a primeira apresentação usando a estrutura de mímico, porém inserindo o nariz de palhaço. No princípio não entendia nada sobre o palhaço, no ano de 2012 realizamos um curso de Impro (palhaço jogando no quintal) em São Paulo, lá tivemos um contato mais profundo com a literatura aborda sobre o palhaço.
B.S – Para você, o que é interpretar um palhaço?
Sobre o que é ser palhaço, posso definir como a exposição do meu ridículo Coromu, é o personagem que dá vida ao meu ridículo. Ser palhaço é existir intensamente no 100%, sentir tudo o que está ao nosso redor.
B.S – Qual foi a maior dificuldade em ser palhaço?
A maior dificuldade em ser palhaço, foi descobrir o meu palhaço, ele é único e somente eu consigo interpretar ele, ou como gosto de dizer, somente eu posso viver ele.
B.S – Já pensou em desistir?
Não.
B.S – Qual conselho daria para alguém que sonha em interpretar um palhaço e levar alegria às pessoas?
O conselho que deixo para quem quer ser palhaço: estude muito, a construção de um palhaço é formada de muita técnica, estudo, e se divirta bastante.