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ACINPI encaminha proposta a Prefeitura de Picos para abertura do comércio

Jailson Dias

A Associação Comercial e Industrial da Macrorregião de Picos (ACINPI) encaminhou ao prefeito Pe. Walmir Lima (PT), nesta quarta-feira (29), o ofício n°005/2020 com uma proposta para a reabertura gradual do comércio local. Junto com o ofício também há uma cartilha com instruções de biossegurança para os estabelecimentos comerciais seguirem. A decisão do Município sobre o tema deve ser tomada na quinta-feira (30).

Assinaram o ofício a presidente da ACINPI, Raylla Rufino; o representante da Federação do Comércio do Piauí (Fecomércio), Rivaldo Sousa; o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Picos (CDL), Valdir Sales e o assessor jurídico da ACINPI, Ítallo Bruno da Silva.

O texto faz menção aos decretos municiais do 39 ao 42, assinados pelo prefeito, que fecharam o comércio como medida de contenção do coronavírus, alegando que os mesmos têm trazido danos econômicos a cidade e que as recomendações das organizações sanitárias poderiam ser aliadas às atividades empresariais.

Reunião dos dirigentes lojistas no dia 15 de abril

As entidades propõem que as atividades comerciais sejam retomadas a partir da próxima segunda-feira (04), colocando limites nos horários e dias de funcionamento para cada estabelecimento especificamente.

No documento são listadas as seguintes lojas: lojas de móveis e eletrodomésticos; de tecido e aviamento; lojas de departamento; floricultura, paisagismos e jardinagem; óticas, relojoarias, joalherias e perfumes; bancas, papelarias e embalagens; lojas de informática e lojas de confecções e calçados.

São mencionados ainda: atendimento individual com hora marcada; lojas de construção civil e de autopeças/moto e indústrias e empreendimentos do setor de produção.

Quanto às empresas, estas “se obrigaram a apresentar um plano de medidas de contenção de propagação do novo coronavírus a fim de assegurar o cumprimento das regras de proteção individual para colaboradores, consumidores e fornecedores, nos termos das recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde), MS (Ministério da Saúde) e Sec. de Saúde”.

Confira o documento na íntegra.